Somos Acadêmicos e Acadêmicas do Curso de Educação Física da Universidade Federal do Amapá - UNIFAP, Turma 2013, da disciplina Estágio Supervisionado I, ministrada pelos professores Agripino Luz e Alvaro Duarte, com intuito de apresentar a disciplina, divulgar as temáticas discutidas em sala de aula, promover debates e discussões relacionadas com as temáticas referidas, para o desenvolvimento deste blog como complemento da disciplina .
quarta-feira, 9 de março de 2016
terça-feira, 8 de março de 2016
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/precisamos-falar-sobre-a-vaidade-na-vida-academica
Dia de reflexão com a Professora Yara Maria de Carvalho
Acadêmica: Maria de Fátima, turma 2013.
Síntese das aulas de Estágio Supervisionado I
Professora Yara Maria de Carvalho
segunda-feira, 7 de março de 2016
Aula do dia 07/03/2016
Foi apresentado a turma, pelo professor, três vídeos de musicas abordando a questão da violência contra a mulher, para discussão em sala de aula.
Síntese dos Acadêmicos: Albert Viana, Caio César, Cláudia Picanço, Darilane Aguiar, Eliane Monte
Abordagem Desenvolvimentista
A concepção desenvolvimentista foi uma das novas formas de pensamentos na qual veio para tentar mudar o atual cenário da Educação Física brasileira. Go Tani um dos principais representante desta abordagem, participou na criação de uma das obras mais consultadas da área escolar, refiro-me ao livro “Educação Física Escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista (TANI et al.,1988)”. Este pensamento foi direcionado especificamente para crianças de quatro a quatorze e a devia privilegiar a aprendizagem do movimento, embora pudessem ocorrer outras aprendizagens em decorrência da prática das habilidades motoras.
Tani (1988) defende a ideia de que o movimento é o principal meio e fim da educação física e esta abordagem deve proporcionar aos alunos condições para que seu comportamento motor conseguisse ser desenvolvido através da interação entre o aumento da diversificação e complexidade dos movimentos. Partindo disso, a habilidade motora é um dos conceitos mais importante dessa abordagem, pois é através da adaptação dos problemas diários que os seres humanos resolvem suas dificuldades. Assim, o principal foco das aulas é oferecer experiências de movimentos proporcional ao nível de desenvolvimento, afim de que as habilidades motoras fossem alcançadas. Com isso criança deve aprender a se movimentar para adaptar-se às demandas e exigências do cotidiano em termos de desafios motores.
Darido (2012) a partir desta perspectiva passou a ser extremamente vinculada, na área, a questão adequação dos conteúdos ao longo das faixas etárias. Os conteúdos devem obedecer a uma sequência fundamentada no modelo de taxionomia do desenvolvimento motor. Tais conteúdos devem ser desenvolvidos segundo uma ordem de habilidades, do mais simples, que são as habilidades básicas, para as mais complexas, as habilidades específicas. As habilidades básicas podem ser classificadas em habilidades locomotoras (por exemplo: andar, correr, saltar, saltitar), manipulativas (por exemplo: arremessar, chutar, rebater, receber) e de estabilização (por exemplo: girar, flexionar, realizar posições invertidas).
Os movimentos específicos são mais influenciados pela cultura e estão relacionados à prática dos esportes, do jogo e da dança.
Esta abordagem tem influências da área da psicologia, baseando-se nos trabalhos de Jean Piaget, Lê Boulch e Vygotsky. Sua principal vantagem é possibilitar uma maior integração com uma proposta pedagógica ampla e integrada nos primeiros anos de educação formal.
A valorização das experiências dos alunos e da sua cultura são os principais aspectos positivos da proposta construtivista, além de propor métodos alternativos ao diretivo, permitindo assim ao aluno, a construção do conhecimento através da interação com o meio e oportunizando para a resolução de problemas. A abordagem construtivista tem como seus principais conteúdos o jogo: simbólico e de regras, e as brincadeiras populares, procura utilizar-se de inúmeros materiais alternativos, (bola de meia, bastões, garrafas plásticas, lata, corda, entre outros), permitindo assim um maior número e diferenciadas vivências, no tange a relação aluno/objeto.
Na proposta construtivista o jogo, enquanto conteúdo/estratégia tem papel privilegiado. É considerado o principal modo de ensinar, é um instrumento pedagógico, um meio de ensino, pois enquanto joga ou brinca a criança aprende. Sendo que este aprender deve ocorrer num ambiente lúdico e prazeroso para a criança.
( DARIDO,2003 )
UNESP. Caderno de formação de professores. São Paulo: CULTURA ACADEMICA.2012.
FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro. São Paulo: Scipione,1989
Relatórios das aulas de Estagio Supervisionado I de Josué Brito, acadêmico da turma Educação Física/2013 do curso de Educação Física da Universidade Federal do Amapá.
Aula : 14/12/2015
O professor Dr. Agripino Junior apresenta o plano de aula a turma e declara que a avaliação será feita através de relatório, participação individual em aula, produção de texto, apresentação de relatório final do estágio mediante um blog feito pela turma. Inerente a estes aspectos, destacou que na disciplina de Estagio Supervisionado I, os acadêmicos deverão observar a gestão docente da escola e do docente experiente que irá ministrar a aula. Denotando que o oferecimento de situações reflexivas e contextualizadas, condições para que se torne autor de sua prática por meio de vivência intelectual sistemática será de fundamental importância para uma excelente docência futura.
Aula: 13/01/2016
O professor Dr. Agripino Junior, fez um feedback entre os alunos para que o mesmo viesse a conhecer os alunos ali presente. Interpelou os mesmo para que se apresentassem e respondessem as seguintes perguntas: Qual seu nome? Você estudou o ensino fundamental e médio em escola pública ou particular? O que é Educação Física? Por que você escolheu o curso?
Os acadêmicos responderam o questionário oralmente, com afinco e com desprendimento de qualquer nervosismo. Constatou-se que na sala de aula havia mais acadêmicos provenientes de escola publica do que particular. E que os acadêmicos provenientes de escola pública souberam responder as perguntas a eles interpeladas com mais exatidão e clareza. Percebeu-se naquele momento, certa inovação conseguida e merecida por meio do professor, pois na aula anterior não se via uma maior participação e dialogo.
Aula: 18/01/2016
A dinâmica do professor Dr. Agripino Junior na aula foi elaborada em circulo abordando o texto Teorias da Educação Física. Assim, explicou o significado de Teoria, Abordagem e Concepção. Considerando que teoria é o que determina um acontecimento com freqüência e que é comprovado por meio de um trabalho cientifico; concepção é o que se expressa por determinada ideologia; e abordagem é quando se usa metodologia para se provar a teoria. E ao fim da aula, fez uma brincadeira chamada “telefone sem fio”. Em que se percebe que as pessoas não sabem diferenciar a arte de ouvir e escutar, mas sim a dissociam e a fazem, erroneamente, escutando seus próprios pensamentos.
Aula: 15/02/2016
O professor Dr. Agripino Junior expôs o projeto Barca do conhecimento por meio de slide, que já havia sido efetivado em outras turmas passadas do curso de Educação Física da Universidade Federal do Amapá e ressaltou como seria apresentado para nós, enquanto discentes e que deveria ser vivenciado provavelmente no dia 11 de março de 2016em uma escola localizada na Ilha de Santana reconhecida nacionalmente por seus bons desempenhos teórico e prático na formação de excelentes alunos enquanto cidadãos.
No próximo momento foi-se perguntado a turma o que os mesmos ali presentes tinham achado da idéia, todos unânimes acharam excelentes a idéia de vivenciar uma nova perspectiva, no que tange a importância de adquirir novas experiências no âmbito da Educação. Logo após, o professor Agripino Junior apresentou a normatização n° 02/2010 – CCEF, que estabelece normas para estagio supervisionado do curso de licenciatura em Educação Física da Universidade Federal do Amapá.
Aula: 26/02/2016
Aula demonstrativa, abordada em slide, na primeira sala do bloco de Educação Física. Representando as vivências das turmas anteriores no que diz respeito aos estágios. Abordagem delineada entre teoria e prática- que são duas vivências que não se dissociam. Propôs uns vídeos referentes ao conteúdo Gênero, um importe assunto a ser discutido na sala de aula e objetivar uma visão crítica aos acadêmicos.
Aula: 29/02/2016
Desenvolveu um debate em sala de aula sobre o assunto drogas. Destaca-se que para o professor tudo aquilo que causa satisfação e se repete com freqüência não se tornando benéfico é um tipo de droga. O esporte é droga? Por quê? Este questionamento foi discutido e tentou responder o questionário proposto por meio oral. Objetivando a participação de todos os acadêmicos presentes em sala de aula.
Em contrapartida, apresentou o texto Se você finge que ensina eu finjo que aprendo. O mesmo texto foi lido pelos alunos e propôs que aquele acadêmico escolhido iria apresentar o texto como se fosse professor efetivo. E pediu para que os demais conversarem entre si mais alto para tirar a atenção daquele que apresentava. Para então fazer uma intervenção ideológica demonstrando o quanto é importante para o bom rendimento do aprendizado tanto do professor quanto do aluno no que tange a atenção.
domingo, 6 de março de 2016
Vamos pensar no estágio? (síntese das aulas)
- O QUE É EDUCAÇÃO FÍSICA???
Discente da turma 2013
Relatório da acadêmica Regina Pires sobre as aulas da disciplina de Estágio Supervisionado I do curso de Educação Física da Universidade Federal do Amapá.
Toda aula é uma aprendizagem, e logo no primeiro contato, diferente do que estávamos esperando o professor procurou conhecer a turma antes de tudo, para que assim ele pudesse continuar seu planejamento. Deste ponto lições devem ser tiradas desse contexto, o professor primeiro deve conhecer seus alunos para poder planejar suas atividades, onde o aluno participa das decisões do conteúdo. Outro ponto foi que discutimos ponto aponto a normatização no estágio.
A partir deste contato foi mostrado o plano de ensino, onde pudemos opinar. O professor mostrou como estava pensando a disciplina. Essa troca que ouve casou com o texto trabalhado em seguida, percebemos que não se tratava de um texto ao acaso. O discurso acompanhou a prática, esse exercício de saber ouvir, não o que nós queremos, mas o que o outro realmente quer dizer. Superficialmente comentou-se sobre as teorias pedagógicas ou abordagens da Educação Física.
Apresentação do blog como instrumento pedagógico e o texto Educador Necessário o conteúdo deste texto é bem real, propicio para a situação educacional do nosso País, onde uma parte dos docentes só se tornam professores dentro da sala de aula, estão pouco preocupados com os seu papel social.
Ainda podemos ver por meio de vídeos experiências de outros colegas na prática docente no período do estágio supervisionado, além de saber sobre o roteiro de reconhecimento do entorno que será realizado na ida a Ilha de Santana.
Síntese do texto ''Esporte não é droga'' de João Batista Freire