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quarta-feira, 9 de março de 2016

Entrevista com a aluna Marcia Figueiredo

Alexandre Garcia criticando o Salário do Professor!!










Acadêmico Richardy da Silva Costa
Síntese do texto ‘’Esporte não é droga?’’ de João Batista Freire.

     Logo no início do texto, o autor cita bastante a frase que está escrito na bandeira nacional ‘’ordem e progresso’’, e ele instiga bastante o leitor com essa frase e cita ‘’tudo é, ao mesmo tempo, igual e diferente; tudo é, o tempo todo, simultaneamente ordenado e desordenado...’’ ou seja, para ter ordem, tem que haver desordem.
     Quem tem medo da desordem? O Esporte. E por que? Porque no esporte tudo é certo, e tudo seguro. O autor afirma que, assim como qualquer droga, o esporte mata, o esporte deprime, o esporte tira vidas, mas continuo perguntando, por que? Apesar do esporte educar pedagogicamente a sociedade, por ser uma prática da cultura humana, ele aliena, tanto politicamente, socialmente e até mesmo para o sofrimento, porque educar nem sempre é aquilo que transformamos naquilo que acreditamos ser politicamente correto.
A realidade do esporte, o João Batista Freire cita várias situações, atletas que se viciam em anabolizantes para chegar ao ápice do rendimento, atletas manipulando resultados, dentre outras situações, o ser humano pode fazer de tudo quando o instinto é competitivo e ele cita também, ‘’... isso que vou ensinar não pode ser igualmente aprendido por um outro animal? O esporte que ensinamos tem que ser humano, para o Homem.’’ Ou seja, aquilo que achamos que é certo, nem sempre pode ser certo, aqueles corpos das revistas, nem sempre podem ser reais, podem ser apenas ‘’jogada da mídia’’, mas o que encontramos bastantes são homens e mulheres querendo mudar sua fisionomia para ficar nos padrões da sociedade. Que padrões são esses? Padrões que muitas vezes frustram quando realmente voltamos para a realidade.
     O esporte, para o rendimento traz bastantes glorias, vitórias, comemorações, porém, ele também traz as frustrações, as lesões, e diversos outros fatores negativos. Os professores de Educação Física devem saber educar seus atletas ou alunos para o bom uso do esporte, tanto no âmbito do rendimento, quanto no âmbito da saúde.

Referência:
FREIRE, J.B. Esporte não é droga? Pedagogia do Esporte Convenção da AIESEP, Campinas, 1991.

terça-feira, 8 de março de 2016

E, nas últimas horas do dia 8 de Março, vamos falar mais uma vez sobre o Dia Internacional da Mulher, trouxemos uma vídeo interessantíssimo sobre a mulher no esporte.
''Você pode até saber sobre esporte, mas se não acertou as respostas, precisa saber mais sobre o poder da mulher.''





Texto bastante interessante discutido em sala de aula, onde retrata a vaidade nas Universidades Federais.

http://www.cartacapital.com.br/sociedade/precisamos-falar-sobre-a-vaidade-na-vida-academica

Dia de reflexão com a Professora Yara Maria de Carvalho

Um dia de compartilhamento de sabedoria. A palestra com a professora Yara serviu para pensarmos em torno da Educação Física, seus métodos e as suas pedagogias. E também de uma forma muito eloquente nos mostrou que devemos pensar a Educação Física não de uma forma limitada mas trazendo aspectos da interdisciplinaridade, com conceitos da saúde e das ciências sociais.
A professora, que da aula de filosofia na Universidade de São Paulo, nos trouxe pensamentos de René Descartes, por vezes chamado de "o fundador da filosofia moderna" e o "pai da matemática moderna", é considerado um dos pensadores mais importantes e influentes da História do Pensamento Ocidental. Inspirou contemporâneos e várias gerações de filósofos posteriores. Através de Descartes ela nos fez pensar o nosso comportamento, como nos sentimos e como essas sensações nos influenciam.
Yara, ainda na palestra, nos mostrou como é a sua abordagem em sala de aula e falou da importância que dá ao aprendizado dos seus alunos. Falou sobre o uso das tecnologias em sala de aula e de forma cômica nos disse como tratava do assunto em sala de aula, fazendo com que seus alunos, que mexiam no celular falando em redes sociais pesquisassem sobre os assuntos abordados em sala de aula e fizessem a leitura do mesmo, caracterizando um uso inteligente da tecnologia de informação nesse caso.
Ao final da palestra foi pedido pelo professor Alisson Costa que a professora fizesse um discurso para mostrar que caminhos os alunos, tanto os que estão entrando quanto os que já estão em processo de conclusão de curso, podem seguir para ser melhor como profissional da sua área. E com um discurso emocionante e motivador, principalmente, ela terminou uma fabulosa aula com os alunos da Universidade Federal do Amapá, como podemos conferir nas fotos.

Acadêmica: Maria de Fátima, turma 2013.

Síntese das aulas de Estágio Supervisionado I 

Resumo de uma das aulas ministradas pelo Dr. Agripino 

Uma das aulas que mais me prendeu a atenção foi sobre o vídeo, na verdade áudio que narra a visão de um estrangeiro a respeito do sistema político social e cultural do nosso país. Apesar do texto ser antigo e ainda datilografado, retrata perfeitamente nossa atualidade. Ele fala do comodismo da sociedade diante do cenário político onde ainda reina o egoísmo, o nepotismo e favoritismo em benefício de alguns. Nossos políticos esquecem que ser altruísta é abrir mão dos próprios interesses em prol de um bem comum.
Nós nos acostumamos a viver em uma sociedade imagética, onde se rotulam, não poucas vezes, propagandas enganosas. Tudo em nome da vaidade, que passou a ser uma versão ‘’photoshopada’’ da felicidade. Quantas pessoas comprando o carro do ano, a roupa da moda só pra vender imagens daquilo que na realidade não são, enganam a si próprias e aos outros. Por trás desse mundo de aparências restam dívidas e mais dívidas e a crise econômica só aumenta.
A discussão desses temas em sala de aula e dentro da disciplina Estágio Supervisionado I, nos leva a reflexão do nosso papel como educadores. É preciso confrontar a realidade, e o primeiro passo é o debate nas escolas. É necessário mexer na ordem, pois é na desordem que se constrói o progresso. 

Professora Yara Maria de Carvalho

Essas são apenas alguma imagens da pequena palestra a qual foi ministrada pela professora Yara Maria de Carvalho, que possui licenciatura e bacharelado em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas (1989/1990), especialização em Saúde Pública pela Universidade Estadual de Campinas (1990), mestrado em Ciências do Esporte pela Universidade Estadual de Campinas (1993), doutorado em Saúde Coletiva na Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (1999) e livre-docência em Promoção da Saúde pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo; pós-doutorado em Ciências Humanas e Saúde pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (2003), em Antropologia da Comunicação Visual pela Università La Sapienza di Roma, Itália (2004) e em Filosofia pela Universidad de Córdoba, Argentina (2010). Atualmente é Professora Associada da Universidade de São Paulo. Orienta mestrado e doutorado na área de concentração Pedagogia do Movimento Humano/EEFEUSP. Orienta mestrado profissional no Programa de Pós-Graduação Interunidades "Formação Interdisciplinar em Saúde/FOUSP. Coordena o grupo de pesquisa CORPUS - Educação Física + Saúde Coletiva + Filosofia + Artes. É coordenadora adjunta do Pró-Ensino da Saúde e do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (Pró Ensino e PET-Saúde ) - USP Capital, projeto que agrega todas as áreas de saúde da USP Capital. Desenvolve projetos de intervenção e pesquisa em Unidades Básicas de Saúde e em Centros de Saúde Escola. Trabalha com grupos de investigação de outras unidades e departamentos da USP e com pesquisadores de outras universidades públicas brasileiras (UFRGS, Ufes, Unifesp, Unicamp). No exterior, é Professora Visitante do Instituto Politécnico de Coimbra/Portugal; desenvolve pesquisa com o Prof.Dr. Martin Bauer/London School of Economics/UK; e é responsável pelo Convênio de Cooperação Internacional com a Universidad Nacional de Río Cuarto e La Plata/Argentina. Bolsista do Ministério da Saúde (2010-2012/2012-2014). Formação e educação em saúde; a Educação Física no SUS; o corpo na contemporaneidade; corpo, arte e clínica; e as práticas corporais e o cuidado com o corpo na atenção primária à saúde são os temas de investigação que têm sido priorizados tendo como referência teórico-conceitual e metodológica a saúde coletiva e a filosofia. 

ABORDAGENS DA EDUCAÇÃO FÍSICA! Valter Bracht com a palavra!!!

https://www.youtube.com/watch?v=CN-DKqEn2O8

Meu canal / Galdino Labomídia.

Homenagem ao Dia Internacional da Mulher: reflexão!!

segunda-feira, 7 de março de 2016

Aula do dia 07/03/2016

Foi apresentado a turma, pelo professor, três vídeos de musicas abordando a questão da violência contra a mulher, para discussão em sala de aula.

Síntese dos Acadêmicos: Albert Viana, Caio César, Cláudia Picanço, Darilane Aguiar, Eliane Monte


       Abordagem Desenvolvimentista
          Na década de 70 e 80, o país passava por um novo momento histórico social, a educação de maneira geral e a Educação Física especificamente. Novas concepções, pensamentos surgiram em favor de uma EFE mais atuante no que diz respeito aprendizagem e também de romper com o modelo tradicional, tecnicista e biologista.
          A concepção desenvolvimentista foi uma das novas formas de pensamentos na qual veio para tentar mudar o atual cenário da Educação Física brasileira. Go Tani um dos principais representante desta abordagem,  participou na criação de uma das  obras mais consultadas da área escolar, refiro-me ao livro “Educação Física Escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista (TANI et al.,1988)”. Este pensamento foi direcionado especificamente para crianças de quatro a quatorze e a devia privilegiar a aprendizagem do movimento, embora pudessem ocorrer outras aprendizagens em decorrência da prática das habilidades motoras.
Tani (1988) defende a ideia de que o movimento é o principal meio e fim da educação física e esta abordagem deve proporcionar aos alunos condições para que seu comportamento motor conseguisse ser desenvolvido através da interação entre o aumento da diversificação e complexidade dos movimentos. Partindo disso, a habilidade motora é um dos conceitos mais importante dessa abordagem, pois é através da adaptação dos problemas diários que os seres humanos resolvem suas dificuldades. Assim, o principal foco das aulas é oferecer experiências de movimentos proporcional ao nível de desenvolvimento, afim de que as habilidades motoras fossem alcançadas. Com isso criança deve aprender a se movimentar para adaptar-se às demandas e exigências do cotidiano em termos de desafios motores.
           Darido (2012) a partir desta perspectiva passou a ser extremamente vinculada, na área, a questão adequação dos conteúdos ao longo das faixas etárias. Os conteúdos devem obedecer a uma sequência fundamentada no modelo de taxionomia do desenvolvimento motor. Tais conteúdos devem ser desenvolvidos segundo uma ordem de habilidades, do mais simples, que são as habilidades básicas, para as mais complexas, as habilidades específicas. As habilidades básicas podem ser classificadas em habilidades locomotoras (por exemplo: andar, correr, saltar, saltitar), manipulativas (por exemplo: arremessar, chutar, rebater, receber) e de estabilização (por exemplo: girar, flexionar, realizar posições invertidas).
Os movimentos específicos são mais influenciados pela cultura e estão relacionados à prática dos esportes, do jogo e da dança.

                                 
Abordagem Construtivista
         O Professor João Batista Freire é um dos principais representantes desta abordagem tem como uma de suas obras mais importantes, o livro “Educação de Corpo Inteiro”, publicado em 1989, teve papel determinante na divulgação das ideias construtivistas da Educação Física.
Esta abordagem tem influências da área da psicologia, baseando-se nos trabalhos de Jean Piaget, Lê Boulch e Vygotsky. Sua principal vantagem é possibilitar uma maior integração com uma proposta pedagógica ampla e integrada nos primeiros anos de educação formal.
A valorização das experiências dos alunos e da sua cultura são os principais aspectos positivos da proposta construtivista, além de propor métodos alternativos ao diretivo, permitindo assim ao aluno, a construção do conhecimento através da interação com o meio e oportunizando para a resolução de problemas. A abordagem construtivista tem como seus principais conteúdos o jogo: simbólico e de regras, e as brincadeiras populares, procura utilizar-se de inúmeros materiais alternativos, (bola de meia, bastões, garrafas plásticas, lata, corda, entre outros), permitindo assim um maior número e diferenciadas vivências, no tange a relação aluno/objeto.
Na proposta construtivista o jogo, enquanto conteúdo/estratégia tem papel     privilegiado. É considerado o principal modo de ensinar, é um instrumento pedagógico, um meio de ensino, pois enquanto joga ou brinca a criança aprende. Sendo que este aprender deve ocorrer num ambiente lúdico e prazeroso para a criança.
( DARIDO,2003 )
         
                                        





REFERENCIAS
DARIDO, S. C. Educação Física na escola: Questões e reflexões. Rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN S. A, 2003.
UNESP. Caderno de formação de professores. São Paulo: CULTURA ACADEMICA.2012.
FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro. São Paulo: Scipione,1989

Relatórios das aulas de Estagio Supervisionado I de Josué Brito, acadêmico da turma Educação Física/2013 do curso de Educação Física da Universidade Federal do Amapá.


Aula : 14/12/2015
O professor Dr. Agripino Junior apresenta o plano de aula a turma e declara que a avaliação será feita através de relatório, participação individual em aula, produção de texto, apresentação de relatório final do estágio mediante um blog feito pela turma. Inerente a estes aspectos, destacou que na disciplina de Estagio Supervisionado I, os acadêmicos deverão observar a gestão docente da escola e do docente experiente que irá ministrar a aula. Denotando que o oferecimento de situações reflexivas e contextualizadas, condições para que se torne autor de sua prática por meio de vivência intelectual sistemática será de fundamental importância para uma excelente docência futura.
Aula: 13/01/2016
O professor Dr. Agripino Junior, fez um feedback entre os alunos para que o mesmo viesse a conhecer os alunos ali presente. Interpelou os mesmo para que se apresentassem e respondessem as seguintes perguntas: Qual seu nome? Você estudou o ensino fundamental e médio em escola pública ou particular? O que é Educação Física? Por que você escolheu o curso?
Os acadêmicos responderam o questionário oralmente, com afinco e com desprendimento de qualquer nervosismo. Constatou-se que na sala de aula havia mais acadêmicos provenientes de escola publica do que particular. E que os acadêmicos provenientes de escola pública souberam responder as perguntas a eles interpeladas com mais exatidão e clareza. Percebeu-se naquele momento, certa inovação conseguida e merecida por meio do professor, pois na aula anterior não se via uma maior participação e dialogo.
Aula: 18/01/2016
A dinâmica do professor Dr. Agripino Junior na aula foi elaborada em circulo abordando o texto Teorias da Educação Física. Assim, explicou o significado de Teoria, Abordagem e Concepção. Considerando que teoria é o que determina um acontecimento com freqüência e que é comprovado por meio de um trabalho cientifico; concepção é o que se expressa por determinada ideologia; e abordagem é quando se usa metodologia para se provar a teoria. E ao fim da aula, fez uma brincadeira chamada “telefone sem fio”. Em que se percebe que as pessoas não sabem diferenciar a arte de ouvir e escutar, mas sim a dissociam e a fazem, erroneamente, escutando seus próprios pensamentos.
Aula: 15/02/2016
O professor Dr. Agripino Junior expôs o projeto Barca do conhecimento por meio de slide, que já havia sido efetivado em outras turmas passadas do curso de Educação Física da Universidade Federal do Amapá e ressaltou como seria apresentado para nós, enquanto discentes e que deveria ser vivenciado provavelmente no dia 11 de março de 2016em uma escola localizada na Ilha de Santana reconhecida nacionalmente por seus bons desempenhos teórico e prático na formação de excelentes alunos enquanto cidadãos.
No próximo momento foi-se perguntado a turma o que os mesmos ali presentes tinham achado da idéia, todos unânimes acharam excelentes a idéia de vivenciar uma nova perspectiva, no que tange a importância de adquirir novas experiências no âmbito da Educação. Logo após, o professor Agripino Junior apresentou a normatização n° 02/2010 – CCEF, que estabelece normas para estagio supervisionado do curso de licenciatura em Educação Física da Universidade Federal do Amapá. 
Aula: 26/02/2016
Aula demonstrativa, abordada em slide, na primeira sala do bloco de Educação Física. Representando as vivências das turmas anteriores no que diz respeito aos estágios. Abordagem delineada entre teoria e prática- que são duas vivências que não se dissociam. Propôs uns vídeos referentes ao conteúdo Gênero, um importe assunto a ser discutido na sala de aula e objetivar uma visão crítica aos acadêmicos.
Aula: 29/02/2016
Desenvolveu um debate em sala de aula sobre o assunto drogas. Destaca-se que para o professor tudo aquilo que causa satisfação e se repete com freqüência não se tornando benéfico é um tipo de droga. O esporte é droga? Por quê? Este questionamento foi discutido e tentou responder o questionário proposto por meio oral. Objetivando a participação de todos os acadêmicos presentes em sala de aula.
Em contrapartida, apresentou o texto Se você finge que ensina eu finjo que aprendo. O mesmo texto foi lido  pelos alunos e propôs que aquele acadêmico escolhido iria apresentar o texto como se fosse professor efetivo. E pediu para que os demais conversarem entre si mais alto para tirar a atenção daquele que apresentava. Para então fazer uma intervenção ideológica demonstrando o quanto é importante para o bom rendimento do aprendizado tanto do professor quanto do aluno no que tange a atenção.

domingo, 6 de março de 2016

Vamos pensar no estágio? (síntese das aulas)

Iniciamos no ano de 2016 a disciplina de ESTÁGIO I, neste curso de Licenciatura em Educação Física, compondo a matriz curricular do 6º (sexto) semestre, da turma que teve seu início em 2013. Dentre outras matérias do nosso currículo, a matéria de estágio está dentre as que se fazem mais importantes para a formação do professor de Educação Física, pois trabalha na prática as pedagogias de ensino e aprendizado de uma forma crítica e as discussões sobre essas práticas.

E foi assim que iniciamos a disciplina. No primeiro dia de aula, como é de praxe, foi pedido pelo Professor Agripino Luz, ou Agrippa (aos mais íntimos) para que cada discente fizesse sua própria apresentação, dizendo coisas como a idade, onde mora, onde nasceu. E então a pergunta que faz com que os acadêmicos de Educação Física tremam na base:
- O QUE É EDUCAÇÃO FÍSICA??? 
Cada um conseguiu expor sua ideia do que significa a Educação Física na sua própria concepção. Mas, o que ficou claro é que cada um tem um conceito diferente de Educação Física, fazendo com que a aula tivesse uma discussão diversificada sobre o assunto. Afinal é essa uma das propostas da disciplina de estágio.
       Em seguida tivemos a apresentação do plano de ensino, que é de grande importância, pois é nessa parte da aula que vemos o que será abordado pelo professor e qual a dinâmica que será usada em sala de aula. Uma das coisas que me chamou atenção, em como as aulas são feitas, é como a sala é organizada em forma de círculo, que é uma das dinâmicas de aula do professor, para que todos sejam envolvidos pela aula.
        A aula seguinte serviu para pensarmos em torno do texto “Reflexões Sobre a Arte de Ouvir”, no qual aborda este tema de forma crítica, mostrando que nem sempre ao ouvir estamos realmente escutando, o que trouxe à tona situações que acontecem no nosso dia-a-dia, o que tornou o texto interessante para ser trabalhado, principalmente nesta disciplina.
      Outro texto que me chamou bastante atenção foi o “Educador Necessário”, que fala das características fundamentais e necessárias para se cumprir as tarefas de um educador. Fala coisas como o comprometimento que o educador deve ter para com a educação, que o professor não é aquele ou aquela que só funciona nessa função dentro de sala de aula. Por fim, o texto trata de responsabilidade. Um ótimo texto para compor as aulas de estágio e nos faz pensar sobre nossas responsabilidades e em como seremos como educadores.
      Usamos também de outras formas de dinâmica de ensino, uma delas foi o uso de mídia como áudio e vídeos. Em uma determinada aula, ouvimos o áudio (de um vídeo) de uma jovem lendo um texto chamado “Carta Aberta ao Brasil”, texto de Mark Manson, americano, que viveu quatro anos no Brasil. No texto, direcionado aos brasileiros, entre outros problemas, evidencia os problemas econômicos, políticos, de segurança, de saúde introduzindo o zika vírus, problemas de desigualdade social e um problema essencialmente brasileiro; um problema de identidade. Mas a ideia central do texto, no qual ele expõe os problemas do Brasil, é a de que o maior problema do Brasil é o brasileiro. O texto é bastante crítico, e nos faz pensar sobre nossas atitudes e no que temos contribuído para nossa sociedade e o que temos feito.
      Na maioria das aulas trabalhamos com textos que nos fazem parar para pensar. E um texto que funcionou foi o texto “Esporte não é droga? ”, que começa nos direcionando essa pergunta, fazendo com que pensemos em torno do esporte como uma saída, uma coisa para que nos sintamos bem, ou seja, uma droga em si. E assim como existem drogas que nos fazem bem, e que melhoram alguns aspectos do dia-a-dia, existem as drogas que nos fazem mal e comparamos isso ao esporte, pensando nas modalidades de esporte praticados e como essas modalidades são abordadas e passadas ao público. Será que temos a consciência de quando um esporte é essencialmente saldável ou quando é nocivo para nós?
     Outro texto não menos importante foi o texto “Pedagogia do fingimento”, no qual percebemos situações que aconteciam nos tempos do ensino fundamental e médio, foi uma aula divertida em que lembramos de alguns professores adeptos da pedagogia do fingimento e também lembramos de quando praticávamos essa pedagogia em algumas aulas.
    A disciplina ainda está longe de terminar, mas o que podemos ver nesse primeiro momento foi que o professor nos fez pensar sobre situações comuns na docência, na qual temos que estar preparados para encarar, não como um desafio mas como uma coisa prazerosa, afinal, no futuro seremos professores. E por que estar numa profissão que não nos traga satisfação nenhuma, se isso só vai fazer com que repitamos aquilo que foi visto durante toda nosso aprendizado, coisas como ouvir e não escutar, fingir que ensina, ser displicente com a sociedade, tratar a educação não como uma forma de fazer nossos alunos evoluírem, mas como uma forma de ganhar dinheiro. Afinal, professor de verdade é aquele que ama a sua profissão.


Texto por: Gregório Mourão do Nascimento Neto
Discente da turma 2013

Turma Educação Física /2013 durante a aula da disciplina Estágio Supervisionado I.

Prof. Dr. Agripino Junior debatendo sobre alguns textos e materiais com os acadêmicos da turma Educação Física /2013.

Relatório da acadêmica Regina Pires sobre as aulas da disciplina de Estágio Supervisionado I do curso de Educação Física da Universidade Federal do Amapá.

Durante as aulas de Estágio Supervisionado I, nós acadêmicos do Curso de Licenciatura em Educação Física somos a todo tempo instigado, questionados pelo professor, Agripino Luz Junior. Que de cara tem uma metodologia de ensino-aprendizagem diferente da maioria, ele procura que a gente participe, discuta os texto, ou questões do nosso dia-a-dia afinal, essas questões irão permear nossa vida profissional.
Toda aula é uma aprendizagem, e logo no primeiro contato, diferente do que estávamos esperando o professor procurou conhecer a turma antes de tudo, para que assim ele pudesse continuar seu planejamento. Deste ponto lições devem ser tiradas desse contexto, o professor primeiro deve conhecer seus alunos para poder  planejar suas atividades, onde o aluno participa das decisões do conteúdo. Outro ponto foi que discutimos ponto aponto a normatização no estágio.
A partir deste contato foi mostrado o plano de ensino, onde pudemos opinar. O professor mostrou como estava pensando a disciplina. Essa troca que ouve casou com o texto trabalhado em seguida, percebemos  que não  se tratava de um texto ao acaso. O  discurso acompanhou a prática, esse exercício de saber ouvir, não o que nós queremos, mas o que o outro realmente quer dizer. Superficialmente comentou-se sobre as teorias pedagógicas ou abordagens da Educação Física.
Apresentação do blog como instrumento pedagógico e o texto Educador Necessário o conteúdo deste texto é bem real, propicio para a situação educacional do nosso País, onde uma parte dos docentes só se tornam professores dentro da sala de aula, estão pouco preocupados com os seu papel social.
Ainda podemos ver por meio de vídeos experiências de outros colegas na prática docente no período do estágio supervisionado, além de saber sobre o roteiro de reconhecimento do entorno que será realizado na ida a Ilha de Santana.


Acadêmicas: Karina Castelo e Regiane Ataíde

           Síntese das Aulas de Estágio Supervisionado I
Através das aulas de estágio supervisionado l os acadêmicos do curso de educação física da Universidade Federal do Amapá - UNIFAP, tem o seu primeiro contato ao aprimoramento de conhecimento e de habilidades que são essenciais ao exercício profissional, integrando teoria e prática e capazes de fazer a articulação entre o saber e o fazer.
O professor orientador Agripino Junior nos instiga a pensar sobre a importância do estágio supervisionado e aponta nesta primeira etapa como sendo preparatória para a elaboração do planejamento que irá ser apresentado como ponto inicial das ações do processo de ensino e aprendizagem que serão executadas nas próximas etapas.
 Nestas etapas terão pontos essenciais para se pensar se realmente nós acadêmicos, queremos ser professores pois, deve-se estar comprometido com a tarefa de educador, de ser tecnicamente competente e principalmente gostar de sua profissão caso o contrário se ele não se encontra totalmente comprometido para exercer a função de educador não há como prepara-lo mas, não podemos fechar nossos olhos e nos iludirmos que os professores em um determinado momento estão preparados, mesmo tendo cursado o ensino superior na verdade nenhum professor estar preparado.

Sendo assim o estágio nos proporciona momentos de aprendizagem, de aprimorar nossos hábitos e atitudes profissionais, nos possibilita o confronto entre o conhecimento teórico e a prática e tomada de decisões.           
Acadêmicas: Jehnnyffer Matos; Jéssica Castro; Karina Castelo; Nilzete dos Santos; Regiane Ataíde; Regina Pires
                                         

                                         Síntese da 1ª aula
O primeiro contato do professor Agripino com a turma de Educação Física 2013 foi ministrando a disciplina de Estágio Supervisionado I, em que priorizou conhecê-la de forma geral, como são os alunos? De que escola vieram antes de adentrar a Universidade? Por que escolheram esse curso? E o que significa Educação física?
            Na sala identificou-se que a maioria veio de escola pública, e também já tinham trabalhado ou participado de um ou outro conteúdo da educação Física e viam no curso uma forma de continuidade da sua participação. O conceito não foi muito debatido, apenas alguns responderam a essa pergunta e ainda de forma muita vaga, pra ver o quanto este discurso sobre o conceito da Educação Física ainda é pouco enfatizado entre os alunos.
            E esta aula propiciou a construção do perfil do blog da turma.
Acadêmicos: Antonio Gouveia, Camila França, Evandro dos Passos, Mayara Siqueira e Ruan Araújo, turma 2013.

ABORDAGEM SOCIOLÓGICA
Por toda a parte o panorama é quase o mesmo na escola de 1º e 2º grau, os professores despreparados e desmotivados, alguns abandonados nas quadras, programas produzidos a prática do futebol, o esporte escolar elitizado e reprodutor, a educação física totalmente desvinculado do projeto educacional das escolas, a ausência de planejamento, objetivos claros, comportamento docentes, ora autoritário, ora omisso. No sistema esportivo contraste é ainda mais chocante: violência, desonestidade, especialização precoce, etc. Ao lado disso o valor educativo da educação física vem tradicionalmente associado à disciplina, obediência, uniforme, civismo e ordem unida. (BETTI, 1991)
Através da visão de Mauro Betti em relação da educação física retratados acima ele tenta desmistificar essa visão da educação física no Brasil.
Ele propõe que só um nível sociológico da análise nos permite à interpretação destas questões que através de seus livros vem influenciando o desenvolvimento de uma abordagem sociológica que junto à teoria de sistema, pudesse abrir caminho para solucionar ou amenizar os problemas das área da educação física no cenário educacional brasileiro.
Esse processo de ensino-aprendizagem e constituído do processo de tomada de decisão por parte do professor e do aluno isso acontece por que nessa abordagem o professor e o aluno são visto como seres compostos de significados sociais.
Referências Bibliográficas:                                 

BETTI, M. Educação Física e Sociedade. São Paulo: Movimento,1991
Acadêmicos: Antonio Gouveia, Camila França, Evandro dos Passos, Mayara Siqueira e Ruan Araújo, turma 2013.

ABORDAGEM CULTURAL

Cultura corporal’’, “cultura de movimento’’, “cultura física’’, ‘’ cultura ‘’, “corporal de movimento’’, “cultura motora’’... A “cultura’’ tornou-se nos últimos anos a principal categoria conceitual da área de educação física no Brasil.  ( JOCIMAR DAOLIO p.1).

Esta abordagem discute a questão do corpo com expressão cultural, a prática escolar da Educação Física como eminentemente simbólica e contextual; o trato dos conteúdos escolares a necessária mediação por parte do professor. A Educação Física trata da cultura relacionada aos aspectos corporais, negando a exclusividade das explicações biológicas da área.
O termo ‘’ cultura’’ parece definitivamente fazer parte da educação física, fato impensável há duas décadas e que sugere no mínimo, que as ciências humanas têm influenciado a área. O corpo era somente visto como conjunto de ossos e músculos e não expressão da cultura; o esporte era apenas passatempo ou atividade que visava ao rendimento atlético e não fenômeno político; a educação física era vista como área exclusivamente biológica e não como uma área que pode ser explicada pelas ciências humanas.
Cultura é o principal conceito para a educação física, porque todas as manifestações corporais humanas são geradas na dinâmica cultural, expressando-se diversificadamente com significados próprios no contexto de grupos culturais específicos.
Para Daolio (2004), aceitar que a educação física tem como objetivo somente o “movimento” em detrimento da cultura, é o mesmo que afirmar a base biológica primordial para compreender a área da Educação Física e a cultura consequência das atividades cerebrais e ‘’ ...em contrapartida, afirmar que a educação física trata da cultura do movimento faz com que se priorize a dinâmica sociocultural na explicação das ações humanas’’. (DAOLIO, 2004, p.18)
Os conhecimentos sobre as etapas de desenvolvimento, crescimento, e aprendizagem motora são conhecimentos do professor de Educação Física, que utilizará em suas aulas para auxiliá-lo na transmissão da aprendizagem para seus alunos. Quanto à Educação Física e a escola, estas são espaço e tempo para desenvolver cultura, garantindo aos alunos a apreensão de conteúdos culturais.

Referências Bibliográficas:

DAOLIO, Jocimar. Educação Física e o Conceito de Cultura. Campinas, SP: Autores Associados,2004.
                Acadêmica: Joana Simoni, turma 2013.
         Síntese das Aulas de Estágio Supervisionado I.
Na primeira semana de aula com professor Agripino iniciando a aula com três perguntas: 1- qual seu nome; 2: o que é educação física; 3: o que levou cada aluno entrar no curso, depois da apresentação de todos o prof° Agripino explicou o que era Estágio, suas normas, como deve ser trabalhado o Estágio I, e que Estágio é a formação do professor e sua aproximação da área que vai atuar.
No dia 18 de janeiro foi lido e discutido em sala o texto de Artur Távora, com o titulo reflexão da arte de ouvir, classificados em 11 tópicos, que tenta fazer com que o aluno aprenda a ouvir sem interromper quem esta falando, que aprender ouvir nos ajuda a entender melhor o que a outra fala interpretando o código da linguagem.
O Educador Necessário, do autor Neidson Rodrigues, foi um texto trabalhado em sala mostra que o professor tem que ter compromisso com sua tarefa de educador e competente e preparado para ensinar seus alunos e sempre ser um educador dentro e fora da escola.
O ultimo texto discutido em sala foi ''O esporte é uma droga?''
Ao mesmo tempo em que ele é saúde é uma droga também, muitas pessoas se acostumam em querer fazer só aquele esporte e com o passar do tempo ela vai obtendo alguns problemas cardiovasculares,quando se pratica o esporte sem querer obter auto rendimento ele pode ser educação,saúde ,vida sendo utilizado moderadamente.
  Acadêmico: Hiago Germano, turma 2013.

SLACKLINE NA CIDADE DE MACAPÁ
O que você sabe sobre à prática de slackline em Macapá?

Esse texto tem como intuito à reflexão de o quão pouco os cidadãos macapaenses conhecem à respeito das práticas esportivas realizadas na cidade. Ao contrário do que muitos pensam, Macapá não é apenas terra onde se pratica apenas o conhecido "quarteto fantástico" da Educação Física que é composto por: futebol, vôlei, basquete e handebol, nós fomos abençoados com uma orla maravilhosa que inspira à prática dos mais diversos esportes como por exemplo o kitesurf, futlama, longboard, patins, skate, capoeira e o slackline.
Antes de mais nada vamos deixar claro o que é slackline, este esporte consiste na prática do equilíbrio e na realização de saltos e acrobacias sobre uma fita( e não corda) que tem uma largura padrão de 2,5 cm ou 5 cm e feita de um material próprio para à prática e também é utilizado catracas para tencionar à fita de acordo com à necessidade. A prática desse esporte teve inicio nos EUA em meados dos anos 80 quando escaladores esticaram o seu equipamento e tentaram se equilibrar sobre ele.   
 Como um praticante de slackline daqui de Macapá já escutei certas frases  várias vezes, tais como: "eu vi uns caras fazendo umas manobras radicais", "tinha uns caras na tv que faziam isso nas alturas", e tem essa frase que quando a gente escuta preferimos rir para não chorar "vocês são do circo?", não que tenhamos algum preconceito em relação aos artistas circenses só não achamos legal quando confundem o nosso esporte com à corda de aço do circo, pois os dois são bem diferentes.
Podemos perceber com isso que as pessoas desconhecem o esporte  e muito menos os seus praticantes, temos muitos bons slackers aqui em Macapá tanto é que dois dos nossos atletas já são patrocinados por empresas de fora que viram os seus devidos potenciais. Temos o atleta Diego Alves que compete na categoria amador e é patriocinado pela empresa gringa de slackline SlackIndustries, e também temos o atleta Alexsander Araújo que compete na categoria profissional e é patriocinado pela SlackProof empresa brasileira. Uma curiosidade à respeito do atleta Alexsander Araújo é que ele foi o único representante amapaense à ir para Foz do Iguaçu competir no campeonato mundial de slackline.
Os nossos praticantes de slackline já encararam todas as vertentes do slackline como: trickline, highline, waterline e longline. A galera é cheia de talento e dedicação, só falta mais reconhecimento das pessoas e apoio por parte dos políticos.

https://www.youtube.com/watch?v=SqQ3-4czAGs
https://www.youtube.com/watch?v=jYgpd795SCM

E para conhecer mais sobre o slackline em Macapá siga o amazônia slackline nas redes sociais: 
https://www.instagram.com/amazoniaslackline/

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Jéssica Castro, acadêmica do curso de Educação Física, turma 2013.

Síntese do texto ''Esporte não é droga'' de João Batista Freire
                           Esporte não é droga?
Esta pergunta é o título de um texto clássico de João Batista Freire em uma palestra apresentada na mesa sobre a pedagogia do esporte, Convenção da AIESEP de 1991 e foi com este texto que iniciou-se a aula deste dia.
Tudo que é em excesso vira droga, porque você fica dependente. Esporte é saúde quando você não se torna dependente, porque depois que vicia, você prejudica seu corpo, você passa a não respeitar seus próprios limites não dando o descanso necessário para sua mente e corpo.
Esporte é saúde quando você respeita sua mente, seu corpo, sua alimentação adequada. A atividade física tem que despertar no aluno o bem estar e não o vício.
E além do bem estar, despertar também o gosto pela procura em adquirir conhecimento e por falar em conhecimento isto leva para o segundo texto discutido em sala de aula sobre a pedagogia do fingimento, se você finge que ensina eu finjo que aprendo.
Isso acontece quando o professor não tem o conhecimento do que faz. Quando chega na sala de aula passa o que vem na cabeça para iludir o aprendizado do aluno e com isso o aluno acaba fingindo que estar aprendendo.
O professor que não se planeja não tem um conteúdo ou metodologia para ter uma base necessária para adquirir os objetivos das aulas.
A surpresa desta aula foi o Professor ter indicado alguns acadêmicos para ministrar a aula, imagine como ficou a feição desses acadêmicos. Ao fazer esta dinâmica, percebemos o quão importante se torna um planejamento, nos faz refletir sobre nossas ações em sala de aula e principalmente de que tipo de professor desejamos ser.